Dois anos de pandemia testaram a capacidade de resiliência de empresas e profissionais. Enfrentamos agora uma crise económica. Estamos preparados ou fragilizados?
Nunca pensei que alguma vez fosse ver um conflito militar na Europa. Cresci a pensar que tínhamos retirado as devidas lições do passado. Claramente isso deixou de ser verdade. Mas, quando olho para o negócio da Hays, e apesar de tudo o que estamos a viver — conflito militar, violência, inflação, crise energética e alimentar —, ao dia de hoje, as intenções e necessidades de contratação das empresas continuam muito fortes e a disponibilidade dos candidatos para mudar de emprego também. Seria fácil assumir que o negócio do recrutamento está a ser negativamente impactado de alguma forma, mas não o sentimos ainda e acho que somos resilientes.
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