O primeiro trimestre foi um pot-pourri de tendências nos resultados das tecnológicas norte-americanas. A Meta, dona do Facebook, apresentou um aumento do número de utilizadores de 6% - o que compensou, para os analistas, a descida do lucro de 21%. A Alphabet, cujo maior negócio é a Google, ficou aquém das expectativas nos lucros com as receitas do YouTube a ficarem abaixo do esperado. As da Microsoft, por sua vez, superaram o estimado graças ao bom desempenho do segmento cloud.
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Resultados assim-assim das tecnológicas americanas não as salvam de fortes quedas em bolsa. E porquê?
Taxas de juro em alta e um crescimento mais lento provocaram uma fuga dos investidores das ações do setor tecnológico nas últimas semanas, apesar de resultados trimestrais mistos