Vinte e cinco deputados europeus assinaram esta quinta-feira uma carta dirigida ao presidente executivo do Novo Banco, António Ramalho, para lhe pedir que liberte os cerca de $12,7 milhões (cerca de €11 milhões) destinados à aquisição de medicamentos essenciais e material médico para a Venezuela e que está retido em Lisboa há mais de dois meses.
Os parlamentares apontam para um resultado indireto das sanções dos Estados Unidos ao regime de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela; as regras bancárias são a razão invocada pelo banco para que as ordens não sejam acatadas.