Exclusivo

Economia

Novo adiamento de prestações, empréstimos mais altos e ajudas às exportadoras: o roteiro da banca para apoios mais eficazes

Banca reconhece que há falhas nos apoios a empresas e famílias, mas rejeita culpas. A burocracia é da responsabilidade das sociedades que dão a garantia do Estado, os spreads estão abaixo dos máximos e não estão a cobrar comissões a mais. Para o Governo fica um conjunto de sugestões
José Fernandes

Os portugueses podem suspender, por seis meses, o pagamento das prestações dos créditos à habitação por conta da moratória. Mas os banqueiros, chamados ao Parlamento, explicaram que este prazo tem de ser estendido porque, em setembro, será difícil que todos os particulares e também todas empresas possam voltar ao pagamento habitual.

Esta foi uma das ideias deixadas nas cinco audições que os responsáveis dos cinco principais bancos nacionais protagonizaram no Parlamento, onde foi desenhado um roteiro sobre o que é preciso mudar nos apoios à economia.