Foi um verão agitado em matéria de Concorrência, com multas recorde no sector financeiro, e raides mediáticos na área da saúde e dos resíduos. Margarida Matos Rosa, até então uma discreta e pouco conhecida economista, veio dar uma visibilidade à Autoridade da Concorrência (AdC) que esta já não tinha desde os tempos de Abel Mateus — o primeiro presidente do regulador, famoso por ter tentado puxar as rédeas a algumas das empresas do regime, cujo caso mais famoso foi o da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonae sobre a Portugal Telecom.
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