Banco Espírito Santo (BES) foi resgatado no final de um domingo do verão de 2014, depois de semanas na corda bamba. Passados dois dias, a 5 de agosto, quando os portugueses ainda tentavam perceber o que tinha acontecido ao histórico banco, o Best anunciava um crescimento de 7% nos lucros, para €6,4 milhões. Não fosse o banco parte do universo Espírito Santo e seria tudo normal. Mas não: o Best era detido maioritariamente pelo BES.
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