PSD e CDS impediram esta semana que a comissão parlamentar de inquérito (CPI) ao caso BES/GES questionasse o Presidente da República (PR) sobre os encontros que manteve com Ricardo Salgado no pico da crise do banco. Os partidos da maioria apoiaram-se numa justificação jurídica e num argumento político. Segundo Carlos Abreu Amorim, do PSD, a ideia de ouvir o PR "não passa de uma tentativa de o envolver em manobras partidárias", para além de que seria um favor à "estratégia de defesa de Ricardo Salgado", que pretende acima de tudo "criar confusão".
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