Israel está, como quase todo o mundo, a braços com a pandemia de coronavírus, mas sendo o único país onde a população é esmagadoramente judaica, o problema debate-se com uma realidade particular: pelo menos 40% dos infetados são judeus ultraortodoxos (haredi).
“Os líderes espirituais da comunidade ignoraram os avisos relativos à ameaça, especialmente quando as recomendações estavam relacionadas com práticas religiosas, como o estudo da Torá nas ‘yeshivas’ [escolas religiosas] e as orações nas sinagogas”, diz Gilad Malach, diretor do programa Ultraortodoxos em Israel do Instituto para a Democracia de Israel, num “briefing” à imprensa através da plataforma Zoom a que o Expresso assistiu.
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