Numa longa conversa telefónica com Albuquerque Mendes, sugeria-me há dias o pintor, não sem alguma malícia, mas com muita graça, que aproveitasse o ocasional papel de cronista para, liberto das apertadas regras do jornalismo, dar largas à imaginação quando assumo o pérfido papel de “voyeur” e olho através da janela para a rua.
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