A venda de 80% da Brisa pela José de Mello e o fundo Arcus promete ser o negócio do ano, e nem a pandemia o trava. Houve cinco candidatos a apresentar propostas vinculativas, apurou o Expresso, e todas elas foram consideradas competitivas pelo grupo liderado por Vasco de Mello. Estão na corrida dois grupos espanhóis, a Abertis e a Global Via, o fundo de pensões holandês APG, o gigante da construção chinês China State Construction Engineering Corporation (CSCEC) e o consórcio liderado pelo francês Ardian. O grupo japonês Marubeni, dado como um possível candidato, acabou por não apresentar uma proposta.
O Grupo José de Mello e o grupo Arcus decidiram manter o negócio apesar de a economia mundial ter travado a fundo, o que causou alguma surpresa no mercado. Mas, tendo em conta, que houve cinco grupos a apresentar uma proposta vinculativa, a decisão revelou-se adequada.
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