António Rosa Casaco chefiou a brigada da PIDE que assassinou o general Humberto Delgado, no dia 13 de fevereiro de 1965, perto de Badajoz. Fugido do país depois do 25 de abril, foi julgado à revelia e condenado a oito anos de prisão. Em 1998, à beira de completar 83 anos, o ex-inspector da polícia política, que vivia no Brasil sob falsa identidade, quebrou o silêncio a que sempre se tinha remetido e contou ao Expresso a sua versão sobre o mais importante assassínio cometido pelo regime salazarista.
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