Milhares de trabalhadores de sectores considerados “não essenciais” da atividade económica em Espanha começaram esta semana a regressar aos seus empregos, após duas semanas de confinamento em massa. A medida, exigida pelas principais organizações empresariais desde o dia em que foi decretada a “hibernação” em todo o país, é o primeiro “fulgor de esperança” a que sempre alude o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, quando fala sobre o fim das restrições.
A controversa decisão é repudiada pela comissão científica que assessora o Executivo nesta crise, devido aos riscos latentes de ressurgimento da doença, que agora começa a estar controlada. O certo é que, embora o número de contágios continue a crescer, a evolução dos dados desde o início da pandemia indica que está a abrandar. “Devemos ser muito cautelosos, mas a evolução faz-nos pensar que já superámos o pico de contágios e que esta semana podemos começar a vergar a curva”, afirmou, segunda-feira, o ministro da Saúde, Salvador Illa.
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