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Áustria. O primeiro dia de um regresso à normalidade que “se tornou impossível planear”

A partir desta terça-feira, a Áustria encabeça o pelotão de países que diminuem as restrições impostas pela contenção da pandemia. Com menos de 1% da população infetada, muitas das vagas em cuidados intensivos ficaram por preencher. O Expresso ouviu cidadãos austríacos sobre as suas perspetivas daqui para a frente. Planos para a nova normalidade

Manter a distância social parece já fazer parte dos hábitos dos austríacos
Leonhard Foeger / Reuters

Dos milhões de turistas que visitam a Áustria todos os anos não restou nem um. Foi de um dia para o outro que o país fechou, acionando o botão “pausa”. Com uma taxa de população infetada pelo novo coronavírus inferior a 1%, a Áustria chegou a esta terça-feira preparada para aplicar algumas medidas de alívio às que, mais estritas, conseguiram contribuir positivamente para controlar o contágio da covid-19.

A partir de agora não se entra em qualquer espaço público sem usar uma máscara sobre o nariz e a boca, transportes públicos incluídos. A diretiva é clara e entrou em vigor após uma semana de “formação”, durante a qual começaram a ser distribuídas gratuitamente máscaras à porta dos supermercados.

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