Prever o comportamento da economia é terreno fértil para o erro. Mas quando se soma a esse exercício um fenómeno nunca visto – a pandemia de covid-19 –, o engano assume o tamanho de um elefante numa sala, que pode partir tudo em estilhaços ou sair por uma escapatória causando danos menores e mais controlados, o que, embora menos provável, também não pode ser descartado.
O novo coronavírus veio baralhar as contas dos economistas e dos governos de todo o mundo. Para Portugal, 2020 tinha tudo para correr bem, até que a pandemia chegou com estrondo e fechou as pessoas em casa e deu ordem de encerramento a milhares de negócios.
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