O governo holandês continua a ter dúvidas, mas o alemão já aceitou avançar com a criação de linhas de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), que podem ir até até 2% do PIB, acessíveis aos países da Zona Euro que precisam.
Com a luz verde de Berlim, Mário Centeno espera agora que os restantes países embarquem na solução, incluindo os mais resistentes à ideia de flexibilizar as condições de acesso a estes empréstimos do fundo de resgate da Zona Euro, de forma a que não soem a resgates, nem impliquem programas de ajustamento.
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