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Governo foi poupado na crise do Coronavírus. Até quando?

A direita não foi ao debate fazer política com a crise do coronavírus, à exceção de André Ventura. Sobre a diretora-geral da Saúde, António Costa por agora vai segurá-la: “A meio de uma batalha não se mudam generais”, respondeu o primeiro-ministro

António Costa não foi taxativo a defender Graça Freitas, a diretora-geral da Saúde
José Sena Goulão/Lusa

PSD, CDS e Iniciativa Liberal desafiaram várias vezes António Costa a clarificar alegados problemas e falhas na resposta à epidemia do Covid-19. O líder socialista comprometeu-se com o plano e recusou qualquer sinal de “otimismo” exagerado. No futuro, se a resposta falhar, a direita vai recordar este debate

A direita (com a exceção de André Ventura) apareceu no debate quinzenal disposta a não fazer política em torno da crise do novo coronavírus. Rui Rio, Telmo Correia, líder parlamentar do CDS, e João Cotrim Figueiredo, da Iniciativa Liberal, foram a jogo e fizeram perguntas, nomeadamente sobre as contradições de Marta Temido e entre Governo e a Direção-Geral de Saúde, questionaram as alegadas falhas na linha Saúde24, a efetiva preparação do Serviço Nacional de Saúde, hospitais incluídos, e o controlo (ou falta dele) nos aeroportos. Mas recusaram apontar dedos. Este é o tempo do Governo lidar com o problema e não para aproveitamentos políticos, pareceram sugerir os três. Se o Governo falhar, aí, a estratégia será outra: uma vez assumido e reiterado o plano, as responsabilidades terão de ser assacadas.

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