O coronavírus chinês está a ameaçar a saúde da economia mundial no primeiro trimestre do novo ano. Os mercados financeiros e o comércio internacional foram as áreas mais sensíveis a este choque inesperado.
O índice mundial das bolsas encerra janeiro no vermelho. As bolsas mais castigadas foram as da Ásia, vizinhas do epicentro do vírus, e as das economias emergentes mais sensíveis ao comércio com a China. Na Europa, a praça mais fustigada foi a de Viena de Áustria. Lisboa escapou à maré vermelha, com o índice PSI 20 a registar um ganho mensal. O indicador dos fretes marítimos de matérias-primas, o índice Baltic Dry, caiu quase 50% desde início do ano, estando no nível mais baixo desde abril de 2016.
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