Têm percursos muito diferentes... com alguns pontos comuns: entre os candidatos do CDS há dois ex-governantes, (pelo menos) dois apaixonados por futebol (e um por ténis), dois advogados e quatro promessas de mudança. João Almeida, Francisco Rodrigues dos Santos, Filipe Lobo d'Ávila, Abel Matos Santos e Carlos Meira vão defrontar-se já este sábado, num congresso decisivo para o CDS onde os delegados decidirão quem substitui Assunção Cristas e assume a missão espinhosa de levar o partido além dos 4,2%. Estes são os retratos de leitura rápida dos candidatos, assim como os apoios com que cada um conta.
O currículo de João Almeida no CDS é longo e transversal, uma vez que já desempenhou quase todas as funções possíveis no partido, mas o seu principal handicap prende-se com o papel na era Cristas. O rótulo de “candidato da continuidade” colou-se-lhe à pele durante a corrida, uma narrativa útil aos adversários mas difícil de contornar: não só integrou a direção de Assunção Cristas como foi seu porta-voz, além de ter encabeçado a lista de deputados pelo círculo de Aveiro.
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