Vive-se um período negro na companhia norte-americana Boeing, que no último ano tem estado sob forte pressão por causa de dois acidentes mortais com o modelo 737 Max 8 em outubro de 2018 e abril de 2019 – tragédias que vitimaram 436 pessoas e que obrigaram a companhia acabou a retirar este modelo do mercado. O acidente desta quarta-feira, em Teerão, não envolve um 737 Max 8, mas um modelo anterior – o 737-800 – que não tem revelado problemas.
Não obstante, este é mais um fator de stresse sobre a companhia norte-americana, cujo novo presidente executivo, David Longridge, tomou posse esta segunda-feira. As ações da Boieng na Bolsa de Nova Iorque abriram em queda e já estiveram a perder 1,70%, mas entretanto têm estado a recuperar, embora continuem em terreno negativo, a meio da sessão.
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