O processo do roubo das armas de Tancos está agora do lado das defesas. Entre 8 de janeiro e 13 de fevereiro, os advogados do processo, que conta com 23 acusados, vão expor os seus argumentos ao juiz de instrução Carlos Alexandre no Tribunal Central de Instrução Criminal e contrariar a acusação dos procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Estão previstas 30 inquirições, entre arguidos e testemunhas. Carlos Alexandre irá depois decidir se leva o caso a julgamento.
As atenções vão recair sobre a audição do ex-ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, a 3 de fevereiro. Antes do ex-ministro ainda vai falar o coronel Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM), a 14 de janeiro. Depois de Azeredo será a vez de ser ouvido outro arguido importante, o major Vasco Brazão, também da PJM (a 10 de fevereiro). Pelo meio, vão depor acusados que pertencem à Divisão de Investigação Criminal da GNR e ao posto de Albufeira desta força policial.
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