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Com a religião não se brinca, p’lo amor de Deus!

O ataque desta terça-feira à produtora do grupo humorístico brasileiro Porta dos Fundos foi a mais recente conta de um longo rosário de confrontos entre humor e religião. E se no Brasil muitos não gostam de ver Jesus retratado como homossexual, as caricaturas de Maomé fizeram correr muita tinta e muito sangue na última década. Nos anos 1990, Portugal registou três casos em que o respeitinho foi muito bonito - e num deles até Marcelo se pronunciou

Imagem retirada do Especial de Natal 2019, o filme “A primeira tentação de Cristo", do grupo Porta dos Fundos

O “Especial de Natal” do grupo Porta dos Fundos já tinha dado que falar no final de 2013. O coletivo brasileiro de humor foi acusado de intolerância religiosa, sendo desde então alvo de campanhas de condenação por parte de grupos católicos e protestantes. Em 2016, Jesus foi retratado como alguém seletivo no seu amor, que considera a missa entediante e odeia os apoiantes de Bolsonaro.

O especial de Natal deste ano, denominado “A primeira tentação de Cristo” e emitido em dezembro pelo canal Netflix, mostra Jesus (interpretado pelo ator Gregorio Duvivier, que falou com o Expresso a ser surpreendido com uma festa de aniversário quando voltava do deserto acompanhado pelo namorado.

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