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Arlindo Oliveira: “ É razoável atingir uma esperança de vida de 100 anos nas próximas décadas”

A tecnologia e a inteligência artificial têm um papel importante no envelhecimento: não só ao prolongar a longevidade, mas ao melhorar a qualidade desse tempo de vida. O presidente do Instituto Superior Técnico será um dos oradores da conferência que junta especialistas portugueses e espanhóis, durante este fim de semana, em Cascais, para discutir formas de envelhecimento e bem-estar

Arlindo Oliveira é um dos oradores do encontro luso-espanhol sobre envelhecimento, em Cascais, onde falará sobre o papel da inteligência artificial na melhoria da longevidade e qualidade de vida
Tiago Miranda

A população está cada vez mais envelhecida e a tecnologia cada vez mais avançada. Se se juntarem as duas realidades, o resultado pode ser positivo. Seja no prolongamento da esperança de vida, adiando cada vez mais a morte, seja na melhoria da qualidade desse tempo de vida. Sensores de queda, botões para pedir ajuda em caso de necessidade, sistemas de localização à distância ou até formas de comunicação através de realidade virtual são apenas alguns exemplos.

Saber se as nossas cidades estão hoje preparadas para dar resposta a uma população envelhecida é um dos temas que estará em discussão no encontro luso-espanhol, organizado pela Fundação D. Luís e a Fundación Duques de Soria, sob o tema “Para um Envelhecimento com bem-estar na cidade”, que vai decorrer este fim de semana no Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, com entrada gratuita.

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