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Joe Biden lidera a corrida às eleições de 2020. Mas porque é que o “irmão” Barack Obama ainda não o apoiou?

Quando falta um ano para as presidenciais nos Estados Unidos, Joe Biden surge como o candidato democrata mais bem colocado para derrotar Donald Trump. Ao Expresso, o autor de um livro sobre a “parceria extraordinária” entre Obama e Biden quando estiveram na Casa Branca ajuda a perceber por que razão Biden pode não ser o favorito do anterior Presidente

Expressões icónicas nos anos passados na Casa Branca: Barack Obama como Presidente, Joe Biden como nº 2
Emmanuel Dunand / AFP / Getty Images

Durante oito anos, Barack Obama e Joe Biden conviveram na presidência dos Estados Unidos como verdadeiros irmãos. Na presença um do outro, o Presidente e o seu vice não pouparam nos sorrisos, nas mostras de carinho e nos gestos de cumplicidade.

A amizade transbordou os corredores do poder e, muitas vezes, surgiram juntos em eventos desportivos, como o fazem os melhores amigos. Na imprensa, esta relação de grande proximidade ganhou as cores de um “bromance” — um romance entre irmãos (brothers, em inglês).

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