Ainda com os resultados frescos das eleições legislativas que deram uma vitória sem maioria absoluta ao PS, Tomás Correia pôs-se a caminho de Fátima a pé. Aos 73 anos tem a vida em suspenso, e à beira de dar a reviravolta que tentou evitar nos últimos anos – a sua saída do grupo Montepio. É um lugar de destaque que lhe dá poder na sociedade portuguesa e que teima em prolongar.
É um homem crente. Faz a caminhada ainda embalado pela ‘anulação’, a 9 de setembro, da condenação do Banco de Portugal pelo Tribunal de Santarém: é acusado de 20 irregularidades, o que lhe valeu uma coima de €1,25 milhões. Tê-lo-á feito para pedir proteção para a nova fase da sua vida ou para pagar uma promessa?
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