Exclusivo

ARQUIVO Diário

Luís Severo: “Gosto mais quando odeiam o que eu faço do que acharem-me um músico médio, o que é uma ofensa bué chata”

O músico e escritor de canções Luís Severo, um dos nomes mais consensuais da sua geração, para quem “O Sol Voltou”, que é o nome do seu terceiro álbum, editado em maio deste ano, recebeu-nos na sala de sua casa para uma conversa sem meias tintas e muita cantoria e surpresas

Luís Severo retratado em sua casa

Foi no sofá do seu apartamento, em Lisboa, com os girassóis de Van Gogh a florir a parede - o mesmo ‘spot’ onde uns dias antes tinha feito um Live no instagram a emparelhar peúgas ao som de Steve Reich - onde decorreu esta conversa. Com a cadela Nico ao nosso lado. [E, na verdade, também com o agente e amigo Rodrigo Castaño por perto, uma das nossas fontes para algumas revelações que fizemos.]

Luís Severo partilha aqui o seu caminho, as suas escolhas e críticas ao meio onde se move. “A crítica pegou em mim um bocado cedo. Para todos os efeitos é fácil com um épêzinho fazer com que os media falem de nós, se formos de Lisboa.”

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).

Torne-se assinante