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Assunção Cristas: “Posso ter desiludido algumas pessoas que esperavam ver uma guerra entre CDS e PSD”

Em entrevista ao Expresso, a publicar na íntegra este sábado, Assunção Cristas assume a necessidade de dramatizar o discurso e apontar baterias à esquerda, na tentativa de evitar o que pode ser um dos piores resultados da história do CDS. O tom dedicado ao partido vizinho suavizou

“Também passei este ano e meio a dizer que sabemos onde estão os amigos e os adversários - e esses são o PS e a esquerda”, explica a líder dos centristas

Há poucos meses, o PSD era acusado pelo CDS de ser um “partido de socorro” e de “colaboração” do PS de António Costa, a quem fazia “oposição frouxa”. Agora, a menos de três semanas das eleições, a história mudou: em entrevista ao Expresso, Assunção Cristas só aponta baterias a António Costa e assume que pode “ter desiludido algumas algumas pessoas à esquerda que esperavam uma guerra entre PSD e CDS”.

A mudança de estratégia tem explicação: confrontado com sondagens que lhe atribuem alguns dos piores resultados da história do partido, o CDS aposta tudo em dramatizar os perigos de uma maioria absoluta do PS. E afina a pontaria. “Também passei este ano e meio a dizer que sabemos onde estão os amigos e os adversários - e esses são o PS e a esquerda”, explica a líder dos centristas.

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