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Quais são os principais grupos e rostos dos protestos em Hong Kong?

Há nomes que se repetem depois das grandes ações de protesto de 2014, que ficaram conhecidas como “a Revolução dos Guarda-Chuvas”. Há outros que despontam na mais duradoura prova de resistência contra o Governo central chinês e o Executivo local. As manifestações enchem as ruas de Hong Kong há mais de três meses mas, afinal, quem dá a cara por elas?

As ações de protesto em Hong Kong que ficaram conhecidas como “a Revolução dos Guarda-Chuvas”, em 2014, têm-se replicado desde então e com especial incidência desde junho deste ano
DANISH SIDDIQUI / REUTERS

Os protestos nas ruas de Hong Kong repetem-se semana após semana e de forma consistente, muitas vezes violenta, desde o início de junho. Na semana passada, a chefe do Executivo desta região administrativa especial da China, Carrie Lam, anunciou a retirada formal das emendas ao polémico projeto de lei de extradição, que foi o rastilho do início das manifestações e que, se avançasse, permitiria que suspeitos fossem enviados para a China continental para serem julgados.

No entanto, os manifestantes continuam a exigir que o Governo responda a quatro outras reivindicações: a libertação dos manifestantes detidos, que as ações de protesto não sejam identificadas como motins, um inquérito independente à violência policial e a demissão de Lam e consequente eleição por sufrágio universal para este cargo e para o Conselho Legislativo, o Parlamento de Hong Kong.

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