O excesso de peso da população mundial equivale a 140 mil milhões de toneladas de desperdício alimentar por ano, cerca de 108 vezes mais do que a quantidade de comida que vai parar diretamente ao lixo (1,3 mil milhões de toneladas), revela um estudo de investigadores italianos publicado na revista científica internacional “Frontiers in Nutrition”.
Este desperdício alimentar crescente poderá gerar no futuro 240 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera, isto é, o valor das emissões globais de origem humana nos últimos sete anos. Os cientistas italianos da Universidade de Teramo e do Conselho para a Investigação Agrícola e Económica alertam que “a obesidade representa um custo titânico para os sistemas de saúde a nível mundial, mas também um custo ecológico substancial para o ambiente”.
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