A economia europeia continua a abrandar mas, para já, Portugal resiste. É essa a mensagem da maioria dos economistas ouvidos pelo Expresso sobre o comportamento da economia nacional no segundo trimestre deste ano, antecipando os números que o Instituto Nacional de Estatística (INE) publica esta quarta-feira. A explicação está na procura interna, com destaque para o investimento, que depois de ter sido a estrela dos primeiros três meses do ano, deve continuar “vigoroso”.
BPI, Catolica Lisbon SBE, ISEG e Santander antecipam um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,8% no segundo trimestre em termos homólogos, o mesmo valor registado nos primeiros três meses do ano. Já em cadeia, isto é, em relação aos três meses anteriores, o número apontado oscila entre os 0,5% e os 0,6%, o que compara com 0,5% no primeiro trimestre.
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