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Puxado pelo investimento, Portugal resiste ao abrandamento europeu

Economistas ouvidos pelo Expresso apontam para um crescimento da economia portuguesa num patamar semelhante ao registado no primeiro trimestre. Procura interna, com destaque para o investimento, suportam o crescimento. Dados oficiais são publicados esta quarta-feira

O investimento deverá ter dado um contributo “vigoroso” para o crescimento da economia portuguesa no segundo trimestre
Rui Duarte Silva

A economia europeia continua a abrandar mas, para já, Portugal resiste. É essa a mensagem da maioria dos economistas ouvidos pelo Expresso sobre o comportamento da economia nacional no segundo trimestre deste ano, antecipando os números que o Instituto Nacional de Estatística (INE) publica esta quarta-feira. A explicação está na procura interna, com destaque para o investimento, que depois de ter sido a estrela dos primeiros três meses do ano, deve continuar “vigoroso”.

BPI, Catolica Lisbon SBE, ISEG e Santander antecipam um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,8% no segundo trimestre em termos homólogos, o mesmo valor registado nos primeiros três meses do ano. Já em cadeia, isto é, em relação aos três meses anteriores, o número apontado oscila entre os 0,5% e os 0,6%, o que compara com 0,5% no primeiro trimestre.

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