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Atrasada cinco meses, ‘batata quente’ da nova tabela de preços da ADSE passa para a próxima legislatura

Em fevereiro estavam “quase a chegar”, a 15 de abril falhou o novo prazo, em maio era dada como certa a sua finalização, chegou agosto e não há ainda nova tabela com preços definidos para o regime convencionado da ADSE, o subsistema de saúde dos funcionários públicos. A data prevista é, agora, meados deste mês — e depois há ainda o período de consultas aos privados. Porque é que está a demorar tanto tempo?

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Falta de pessoal, tarefa de enorme complexidade, recolha de informação junto de diversas fontes, são várias as explicações avançadas ao longo de cinco meses para o atraso na finalização das novas tabelas de preços para o regime convencionado da ADSE.

A sua conclusão já foi dada como certa. Agora, o novo prazo é meados de agosto. Eugénio Rosa, membro do Conselho Diretivo da ADSE, eleito pelos representantes dos beneficiários, diz que em meados deste mês as tabelas têm que estar prontas e serão, depois, apresentadas aos prestadores, para serem ouvidos e se pronunciarem sobre as propostas colocadas em cima da mesa. Porém, não seria a primeira vez que o economista Eugénio Rosa falha a previsão. Como na história infantil “Pedro e o Lobo”, a novela das tabelas de preços da ADSE começa a correr o risco de quando, de facto, houver um desfecho, ninguém acreditar.

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