“Há trabalho em preparação. Vamos tentar reforçar rotas e abastecimento nos dias anteriores à greve. Tentaremos ter mais movimentação de camiões nesses dias. E suportaremos o custo adicional.” A promessa é de Emanuel Proença, administrador executivo da Prio, uma das gasolineiras que também na greve de motoristas de abril viu a sua operação afetada durante vários dias.
O gestor admite ainda ter alguma esperança de que “as coisas se possam resolver antes da greve”, mas assegura ao Expresso que quer a Prio, quer a associação das petrolíferas, Apetro, estão já no terreno a preparar um conjunto de medidas para mitigar o impacto da greve que o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) convocou para 12 de agosto.
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