No chamado primeiro fim de semana de estreia, a versão 2019 de “O Rei Leão encaixou 473,4 milhões de euros na venda de bilhetes nas salas de cinema por esse mundo fora. De assinalar que o filme estreou uma semana antes na China, o que não é de somenos, dado que deste bolo total global, e aos dez dias de exibições, só os espectadores chineses já representavam 86,9 milhões de euros do todo. Se seguirmos os indicadores mais trabalhados para aferir da performance da “box office”, a região da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) é a maior contribuinte – atingiu os 165 milhões de euros em receitas nos primeiros quatro dias de exibição (quinta, sexta, sábado e domingo) e arrebatou ferozmente uma série de recordes.
É um soma e segue. O novo “O Rei Leão” tomou o trono de maior estreia de todos os tempos entre os remakes da Disney (a liderança pertencia a “A Bela e o Monstro”, filme estreado em março de 2017); o novo Simba passou a rugidor-mor de todas as estreias ocorridas em julho nos Estados Unidos, tendo deixado “Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2” para trás; entrou também no top-10 das mais bem-sucedidas estreias de sempre nas salas de cinema norte-americanas, alcançando a nona posição e destronando “Os Incríveis 2”, entre outros marcadores de análise fina.
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