Fabien Cousteau aprendeu a mergulhar com o avô, o oceanógrafo francês de gorro vermelho Jacques-Yves Cousteau, que acompanhou no histórico Calypso, o navio de investigação científica transformado num laboratório móvel. Aos 51 anos, a sua mais recente e maior aventura foi a Missão 31, uma expedição científica na qual bateu o recorde máximo de tempo a viver debaixo de água, a 19 metros de profundidade.
Durante 31 dias esteve dentro do Aquarius, uma estação oceanográfica e único laboratório submarino existente no mundo, com espaço para seis camas, uma minicozinha, ar condicionado e computadores. Nessa aventura, quis recordar a expedição do avô durante 30 dias debaixo de água, retratada num filme que ganhou o Óscar de Melhor Documentário em 1965.
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