Miguel Costa Gomes, arguido na Operação Teia, suspeito de corrupção passiva e de um crime de prevaricação, vai aguardar julgamento em prisão domiciliária. Ao contrário de Joaquim Couto, que renunciou à presidência da Câmara de Santo Tirso e a todos os cargos no aparelho do Partido Socialista para evitar a prisão preventiva, o autarca de Barcelos, que proclama estar inocente, vai manter-se em pleno exercício de funções, apesar de estar proibido de contactar os funcionários do município, posição que já mereceu a solidariedade do PS local local e duras críticas da oposição.
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