O Ministério das Infraestruturas e da Habitação discorda da política de atribuição de prémios num ano de prejuízos a um grupo restrito de trabalhadores e sem ter sido dado conhecimento prévio ao conselho de administração da TAP da atribuição desses prémios e dos critérios subjacentes. O Governo não se revê na conduta da comissão executiva, a qual, diz, agiu em desrespeito dos deveres de colaboração institucional que lhe são conferidos.
O Governo e os representantes do Estado no conselho de administração da TAP tomaram conhecimento desta decisão pelos órgãos de comunicação social e quando a atribuição dos prémios já estava consumada com o processamento dos salários referentes ao mês de maio. O Governo solicitou a convocatória, com caráter de urgência, de uma reunião do conselho de administração, para “esclarecimento de todo o processo e para análise do dever de informação a que estão “obrigados nos termos do acordo parassocial e nos termos da legislação em vigor”.
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