Um jovem empresário, filho de um funcionário destacado dos serviços de imigração da Guiné-Bissau, sequestrado durante três dias no Vale da Amoreira (Moita), conhecia um dos raptores. A informação é avançada ao Expresso por Manuela Santos, diretora da Unidade Nacional de Contra Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária. “A vítima apenas conhecia um dos autores, mas na sequência da investigação desenvolvida foi possível identificar os restantes elementos do grupo”, afirma.
O guineense foi raptado na Amadora no início do ano e levado para uma habitação no Vale da Amoreira por três homens e uma mulher com idades entre os 40 e 49 anos. Permaneceu fechado e sem qualquer tipo de contacto com o exterior durante três dias, sendo alvo de grande violência, como salienta Manuela Santos. “A vítima foi agredida e coagida durante os três dias em que foi mantida em cativeiro.”
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