A fundação que gere o Museu Coleção Berardo, e que une o empresário José Berardo ao Estado português, vai ser este ano alvo de uma averiguação intensa levada a cabo pelo Tribunal de Contas. A Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo está incluída no plano de fiscalização daquela entidade para 2019, confirmou ao Expresso a autoridade liderada por Vítor Caldeira.
Desde 2013 que as contas desta entidade, instalada no Centro Cultural de Belém, têm de ser entregues ao Tribunal de Contas, já que se trata de uma fundação de direito privado e de utilidade pública: “recebe anualmente, com caráter de regularidades, fundos provenientes do Orçamento do Estado”, sintetiza a instituição, em resposta a perguntas colocadas pelo Expresso.
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