“‘Ronaldo’ para o Eurogrupo”. O título era este e, até então, não seriam muitos que apontavam Mário Centeno para a liderança do Eurogrupo. Estávamos em novembro de 2017 e o jornal “Financial Times” publicava um artigo em que comparava o ministro das Finanças português a uma dos maiores da bola. Era o melhor candidato, escrevia. As previsões estavam certa, sabemos hoje. Sabemos também hoje que o “Financial Times” tem mais outra previsão: António Costa no Conselho Europeu. É o candidato “surpresa”, escrevem, não impossível. Costa nega que vá entrar numa “Guerra dos Tronos” e que seja candidato a um cargo na hierarquia europeia. Centeno também começou por dizer o mesmo.
“É muito elogioso, mas não sou candidato a nada a não ser às funções que exerço em Portugal”, garantiu o primeiro-ministro esta quinta-feira aos jornalistas quando chegava à cimeira informal de líderes da União Europeia em Sibiu, Roménia - e já lhe explicamos a importância deste encontro no Dia da Europa. “Não, eu não sou candidato. Agora, serei parte ativa na decisão de qual deva ser a equipa dirigente da UE a seguir às eleições europeias.”
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