O impacto da recuperação integral do tempo de serviço congelado aos funcionários públicos, se avançasse na próxima legislatura, custaria aos cofres públicos, em termos líquidos, bem menos do que os valores anunciados pelo primeiro-ministro, António Costa, e pelo ministro das Finanças, Mário Centeno.
A contas são da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que apoia os deputados da Assembleia da República em matérias sobre as contas públicas. E que chega a um impacto líquido de 567 milhões de euros, em termos anuais e em velocidade de cruzeiro caso a recuperação integral fosse para a frente (coisa que não é líquida da proposta aprovada no Parlamento).
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