“Oportuna e apropriada.” Foi nestes termos que, sob anonimato, um destacado responsável do Ministério angolano das Relações Exteriores qualificou a decisão do Presidente João Lourenço de se recusar a receber em Angola o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.
O polémico político, um dos líderes europeus mais conotados com a extrema-direita, manifestara um surpreendente interesse em aproximar-se de Luanda e deveria realizar esta semana uma visita oficial ao país. Acertada ao pormenor, tudo estava previsto para que esta terça e esta quarta-feiras fossem dados novos passos na cooperação entre os dois países.
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