É a estrutura “mais complexa conhecida até hoje no Universo”. A Fundação Gulbenkian apresenta assim o nosso cérebro, que tem a partir desta sexta-feira em Lisboa, na galeria principal da instituição, uma exposição interativa intitulada Cérebro: Mais Vasto que o Céu.
O título é inspirado num poema de Emily Dickinson e não se trata apenas de uma metáfora. Como destaca ao Expresso o curador científico da exposição, o neurobiólogo Rui Oliveira, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e professor do ISPA, “o nosso cérebro tem 86 mil milhões de neurónios e 10 elevado a 14 (10 seguido de 14 zeros, ou mil biliões) de sinapses, isto é, de comunicações entre neurónios”. Ou seja, “tem um potencial de processamento de informação maior do que os mais potentes supercomputadores atuais”.
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