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Brexit. A flexibilidade vaga e limitada de Theresa May

Brexit regressa ao Parlamento. Chefe do Governo promete ir a Bruxelas resolver impasse relativo à Irlanda do Norte. Deputados querem mais poder para definir a forma de saída da UE

A primeira-ministra com o marido, Phillip, este domingo, à entrada para a missa
Will Oliver/EPA

A primeira-ministra do Reino Unido garante que tem ouvido e quer continuar a ouvir toda a gente sobre o Brexit, mas não coloca a hipótese de adiar a saída da União Europeia (UE) ou convocar um segundo referendo. “É claro que abordagem do Governo tinha de mudar. E mudou”, garantiu Theresa May, esta segunda-feira à tarde, na Câmara dos Comuns.

Nos últimos dias conversou com políticos conservadores e da oposição, mas não, lamentou May, com o líder da oposição: o trabalhista Jeremy Corbyn não quis falar com a governante. Esta segunda-feira, quando este lhe espetou “chega de conversas falsas” e lembrou as críticas dos que falaram com May, esta retorquiu: “Seria bom ter tido alguma conversa consigo, mas não apareceu!”.

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