Numa década, o porto de Lisboa perdeu 31,2% das escalas de navios e a percentagem sobe aos 37,1% quando as contas são feitas para um período de 15 anos. “Era o maior porto nacional e agora está à beira do terceiro lugar do ranking nacional”, sublinha António Belmar da Costa, diretor executivo da AGEPOR - Associação dos Agentes de Navegação de Portugal.
Com todos os olhares voltados para o Porto de Setúbal, onde os estivadores eventuais começaram esta segunda-feira a terceira semana de paralisação, a AGEPOR usa o exemplo de Lisboa como uma espécie de sombra negra para “mostrar como as greves podem ter impacto na vida de um porto”.
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