Constituído arguido há quatro meses, Melchior Moreira foi detido, esta quinta-feira, por suspeita de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, abuso de poder, participação económica em negócio, tráfico de influência e viciação fraudulenta de procedimentos concursais por ajuste direto com duas empresas, uma de imagem e publicidade e outra de equipamento tecnológico.
Segundo fonte da investigação, a estratégia liderada pelo presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) passava pela atribuição de contratos públicos por ajuste direto a duas empresas, “por valores muito superiores aos do mercado, alguns dos quais que não chegavam sequer a ser executados”.
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