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Sócios da Mota-Engil investigados na Argentina por suspeitas de corrupção

Lava Jato argentino entra na segunda fase. Quarenta empresas estão sob investigação judicial, implicadas por um dos participantes no esquema. Da lista constam as construtoras que se aliaram à Mota-Engil no consórcio que venceu uma empreitada rodoviária

A ex-presidente Cristina Kirchner foi ouvida em tribunal no início de agosto. Mas, remeteu-se ao silêncio, entregando uma declaração escrita ao juiz
MARCOS BRINDICCI/reuters

Os parceiros locais da Mota-Engil no consórcio que ganhou uma obra rodoviária na Argentina surgem agora mais pressionados na investigação que revelou o maior caso de corrupção da história do país. Uma das peças-chave, o financeiro Ernesto Clarens, não só confessou a sua participação no esquema como entregou à Justiça uma lista de dezenas empresas que pagariam subornos.

A lista inclui a JCR e a Rovella Carranza, as duas construtoras que, juntamente com a Mota-Engil, integram o consórcio vencedor da construção e concessão, em regime de Parceria Público-Privada (PPP), de um corredor rodoviário (247 km) que inclui a ligação de Buenos Aires ao aeroporto.

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