Costuma dizer que o que mais gosta quando embarca num cruzeiro é o facto de não o poderem chatear.
Quem o ouve fica meio desconcertado, tentando perceber se ele estará a falar a sério ou a brincar. Nem uma coisa nem outra. O arquiteto João Martinez dos Santos adora embarcar e cruzar o Atlântico. Mas preza, sobretudo, a ideia de subir a bordo de algo que não pode voltar para trás nem ser interrompido.
Todos os anos faz uma média de sete cruzeiros, que já lhe deram a conhecer os cerca de 34 países que consegue enumerar assim de repente. O seu único requisito é que o camarote tenha banheira, “para poder chapinhar à vontade, como um pato”.
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