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A startup de ADN luso que prefere ser uma barata do que um unicórnio

É uma das poucas empresas criadas por portugueses a ter integrado a aceleradora e incubadora norte-americana YCombinator, considerada a “Harvard das startups”. A Amplemarket, assistente virtual de vendas com recurso a inteligência artificial, nasceu em 2016 de uma necessidade sentida pelos seus fundadores noutra empresa que tinham lançado. Tem sede em São Francisco, mas está a contratar em Portugal

João Batalha, Luís Batalha e Micael Oliveira (da esq. para a dir.) no espaço da aceleradora YCombinator em São Francisco
foto maria joão bourbon

“Sê uma barata, não um unicórnio.” A frase dita por Paul Buchheit, criador do Gmail e um dos sócios da YCombinator, durante uma entrevista à CNBC, já havia sido por ele utilizada para descrever uma empresa em dificuldades, e ainda desconhecida, mas que iria acabar por se tornar na plataforma de reserva de alojamentos mais famosa do mundo: a Airbnb.

E é também um dos conselhos que a aceleradora e incubadora norte-americana dá às startups que participam nos seus programas - uma dica que Micael Oliveira, de 31 anos, e os irmãos João e Luís Batalha, de 26 e 28, respetivamente, têm em mente no seu dia a dia.

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