As irregularidades detetadas são várias, desde empresas que obtiveram benefícios para criar mais de uma centena de postos de trabalho na Madeira e, na realidade, criaram menos de dez até funcionários ligados simultaneamente a várias empresas ou com contratos de trabalho que acabavam ao fim de alguns meses. Outra situação é a de empresas sedeadas na Zona Franca da Madeira cujos lucros foram realizados fora do arquipélago.
A análise preliminar da Comissão Europeia encontrou vários indícios que apontam para um problema de supervisão do Estado Português, da aplicação do regime de auxílios com finalidade regional, levando o Executivo europeu a avançar com uma investigação aprofundada.
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