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Cristas admite “ajustamentos” na lista das europeias por causa da lei da paridade

Nomes apresentados sem ordem ajudam a resolver problema de paridade. Mota Soares pode ficar em terceiro lugar, considerado não elegível

Nuno Melo foi apresentado como cabeça de lista no congresso do CDS, a 11 de março
Foto Fernando Veludo/ NFactos

Assunção Cristas admite mexer na lista dos candidatos do CDS às europeias para cumprir as normas para a paridade propostas pelo Governo. A preocupação não é nova e, por isso mesmo, no congresso centrista Cristas foi “cautelosa” – adiantou-se aos outros partidos, mas fez o anúncio dos nomes de forma ambígua, guardando margem de manobra para um cenário (provável) em que a proposta do Executivo seja aprovada.

A 11 de março, Cristas subiu ao palco do conclave para anunciar os primeiros nomes da lista. Depois de Nuno Melo, cabeça de lista (e, de momento, o único eurodeputado centrista), vieram os nomes de Pedro Mota Soares, Raquel Vaz Pinto e Vasco Weinberg, por esta ordem. Só faltou um pormenor: embora essa fosse a ordem desejada, a presidente do partido nunca chegou a esclarecer quem eram os números dois, três e quatro da lista.

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