Era um dos depoimentos mais aguardados do julgamento da Operação Fizz, sobre o caso da alegada corrupção de um procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) pelo antigo CEO da Sonangol e ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente.
Conhecido há vários como o super-juiz, pelo papel que tem tido no Tribunal Central de Instrução Criminal ao longo dos anos em muitos dos processos-crime mais mediáticos e relevantes em Portugal, Carlos Alexandre foi ao Campus da Justiça, em Lisboa, testemunhar na qualidade de amigo de um dos acusados, precisamente o procurador do DCIAP suspeito de ter sido corrompido, Orlando Figueira.
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